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25/04/12

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Uol Notícias
Polícia diz acreditar em "execução profissional" e cria força-tarefa para investigar morte de jornalista no MA

Em meio às dúvidas que pairam sobre a morte do jornalista Décio Sá, ocorrida na noite desta segunda-feira (23), num bar da orla de São Luís, a polícia do Maranhão tem pelo menos uma certeza: os assassinos agiram de maneira planejada e "profissional". Um grupo especial, com os policiais considerados mais experientes, já foi designado para investigar o crime.

Décio Sá trabalhava no jornal "O Estado do Maranhão" --pertencente à família Sarney-- e escrevia em um blog famoso por informações de bastidores da política no Maranhão. Ele também trabalhou no jornal "O Imparcial" e chegou a ser correspondente da "Folha de S.Paulo" no final dos anos 90. O jornalista deixa mulher e um filho de 8 anos.

"Sem dúvida foi uma ação de profissionais, planejada e executada, mas que deixou rastros. Nós criamos uma força-tarefa, que está desde a madrugada colhendo indícios desse crime. Essas primeiras 24 horas são muito importantes nesse processo investigativo", disse o secretário de Segurança Pública, Aluisio Mendes, em entrevista à Globo News.

Segundo o secretário, no local do crime foi encontrado um carregador, que pode ajudar na identificação da arma e dos suspeitos. "Nós temos também munição usada, fragmentos de impressões digitais, o que vai facilitar o trabalho da polícia. Nesse momento, nenhuma linha de investigação será descartada. Todas serão apuradas", afirmou.

O secretário afirmou ainda acreditar que o crime foi praticado por pessoas de outro Estado. "Essa suspeita vem pela total falta de preocupação em esconder os rostos. Tudo nos leva a crer que não são pessoas de fora", avaliou.

Outro ponto que pode ajudar nas investigações é que a arma utilizada era de uso restrito das forças policiais. "Realmente foi uma pistola calibre ponto 40, que é privativo. Mas isso não quer dizer que seja de um policial. Muitas armas entram no país por contrabando. Isso também será analisado", explicou.

"Teia de aranha"
O delegado Sebastião Cabral, titular do 9º Distrito Policial (na área onde ocorreu o crime), será um dos responsáveis pela investigação do assassinato do jornalista. Em entrevista ao UOL, ele disse que fato do blogueiro ser "bastante atuante" abrirá um leque extenso de hipóteses.

"É uma teia de aranha que vamos desvendar, indo por várias hipóteses para, ao final, podermos chegar aos autores e mandantes do crime", disse Cabral, acrescentando que não ter dúvidas de que o assassinato de Decio Sá tem características de crime de pistolagem.

"A forma em que os homens na moto chegaram apontam que o alvo era mesmo o jornalista. Não temos dúvida disto. A descrição desta cena nos leva a crer que o assassino foi confirmar quem era o alvo e executou o rapaz", afirmou o delegado.

Os primeiros dados coletados pelo delegado plantonista ainda não foram remetidos ao 9ª DP, que deverá ser coautora nas investigações "devido à grande repercussão que tomou o assassinato do jornalista." "Serão vários delegados investigando o caso. Todos ficarão trabalhando para que consigamos elucidar o mais rápido possível e, assim, prender os autores", disse.

Relatório fala em morte de jornalistas no Brasil
Ontem, em relatório divulgado antes da morte de Décio Sá, a SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) apontava para um aumento nos casos de assassinatos de jornalistas no Brasil --no período de seis meses, foram registrados 27 casos de crimes e violências contra a imprensa, incluindo assassinatos, agressões e atentados.

Já um levantamento do CPJ (Committee to Protect Journalists), divulgado no último dia 17, indica que o Brasil é o 11º país do mundo em que os assassinatos de jornalistas mais ficam impunes. De acordo com o "Índice da Impunidade" elaborado pelo órgão, cinco mortes de jornalistas nos últimos dez anos não resultaram em nenhuma condenação no país.

Do Uol Noticias, por Aliny Gama e Carlos Madeiro












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