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17/12/12

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Estadão
Presidente do TJ-SP fez lobby com Miranda visando STF

O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), desembargador Ivan Sartori, procurou o ex-senador Gilberto Miranda, indiciado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro, para articular sua indicação ao Supremo Tribunal Federal. O magistrado diz que foi orientado por um amigo a entrar em contato com Miranda, pois o ex-senador seria "ligado" ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB).

A investigação da PF captou diálogos por telefone e e-mail entre diversas autoridades e Gilberto Miranda, que foi indiciado por corrupção ativa na operação. Um dos nomes mencionados nas conversas é o de Sartori.

O desembargador confirma que entrou em contato com o ex-senador, mas afirma que pretendia apenas discutir a possibilidade de disputar uma cadeira no STF. Ele declarou ainda que não conhece Paulo Vieira, apontado pelos investigadores como chefe do grupo desmontado pela PF, e Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo.

"Estou pronto a prestar qualquer esclarecimento. A minha vida é transparente", afirmou Sartori, que se diz impressionado e chateado com o caso.

O presidente do TJ-SP conversou com Miranda por telefone e se reuniu com ele duas vezes, do fim de outubro ao início de novembro deste ano.

O desembargador disse que foi uma vez ao escritório do ex-senador e que participou de um jantar em sua casa com ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e políticos ligados a Miranda para discutir a possibilidade de promover o nome de Sartori para uma vaga no STF.

"Alguns amigos sugeriram que eu fizesse um trabalho para ir ao Supremo e me levaram até o Gilberto Miranda, mas nada foi à frente. Não tenho ligação alguma com ele. Eu não o conhecia e nunca o tinha visto antes, mas mantive poucos contatos com ele. Quem me levou foi um ministro do STJ", afirmou Sartori.

O desembargador disse que Miranda "se dispôs a fazer um trabalho político" pela indicação de seu nome ao Supremo. "O que eu sei que me chamou a atenção é porque ele é muito ligado ao Sarney. Essa foi a razão. Foi isso o que aconteceu", afirmou Sartori.

Do Estadão, por Bruno Boghossian E Fausto Macedo






























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